PARA QUE TU NÃO CHORES
Poema de Sebastião da Gama
O Principe gentil que vislumbraste
Nos teus sonhos rosados de Menina,...
Voz que te mate a sede e nunca baste
(porque a sede que tinhas prolongaste
Para sempre beber a voz divina),
O principe gentil da tua sina
Sou eu, Amor, tu própria me chamaste.
Mas se eu não for tão belo como creste?
Se esfalecer teu sonho, porque eu ando
Longe de ser o puro a quem te deste?
_ vamos lá procurar o que não veio
(eu bem sei que ele veio) e, quando em quando,
Deixa que eu chore à sombra do teu sei
Poema de Sebastião da Gama
O Principe gentil que vislumbraste
Nos teus sonhos rosados de Menina,...
Voz que te mate a sede e nunca baste
(porque a sede que tinhas prolongaste
Para sempre beber a voz divina),
O principe gentil da tua sina
Sou eu, Amor, tu própria me chamaste.
Mas se eu não for tão belo como creste?
Se esfalecer teu sonho, porque eu ando
Longe de ser o puro a quem te deste?
_ vamos lá procurar o que não veio
(eu bem sei que ele veio) e, quando em quando,
Deixa que eu chore à sombra do teu sei
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