A nossa Casa
Poema de Sebastião da Gama
A luz acesa
( petróleo débil)...
e tu inquieta, feliz , à minha espera.
Cismam livros de versos sobre a mesa.
Sonolentos, os cravos da varanda
cabeceiam sobre os vidros.
Ando lá fora.
( Lá fora, a ventania,
a noite, o frio dos astros,
a Poesia decerto... )
À luz débil, insistes no bordado.
Os nossos filhos dormem
( levantaste-te agora para vê-los ... )
Irónica a Poesia
sabe que ando lá fora a procura-la ,
indiferente ao vento e à noite fria.
Poema de Sebastião da Gama
A luz acesa
( petróleo débil)...
e tu inquieta, feliz , à minha espera.
Cismam livros de versos sobre a mesa.
Sonolentos, os cravos da varanda
cabeceiam sobre os vidros.
Ando lá fora.
( Lá fora, a ventania,
a noite, o frio dos astros,
a Poesia decerto... )
À luz débil, insistes no bordado.
Os nossos filhos dormem
( levantaste-te agora para vê-los ... )
Irónica a Poesia
sabe que ando lá fora a procura-la ,
indiferente ao vento e à noite fria.
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