Poema sem título 3
Poema de Sebastião da Gama
Beijo a rosa brava
do teu ventre jovem ...
Poema de Sebastião da Gama
Beijo a rosa brava
do teu ventre jovem ...
( Se o que não baixava
dos seus peitos nus,
de onde vinha a luz
que me iluminava ? )
Oh ! o vivo instante
que, de tão ansiado,
se fez tão presente
que o meu corpo ardente,
antes de chegado,
já o agradece !
( O cheirinho a frutos
que me entontecia
tudo me dizia
vir dos lábios dela ... )
Na calada auréola
do segredo enorme
sobre nós suspenso,
já meu corpo sabe,
já o teu pressente
como a virgindade,
para merecê-la ,
has-de tu perde-la
nesse instante vivo
que de tão ansiado
já se fez presente .
( Onde é que nascias,
se ela não falava,
música tão vaga
que mal existias ? )
dos seus peitos nus,
de onde vinha a luz
que me iluminava ? )
Oh ! o vivo instante
que, de tão ansiado,
se fez tão presente
que o meu corpo ardente,
antes de chegado,
já o agradece !
( O cheirinho a frutos
que me entontecia
tudo me dizia
vir dos lábios dela ... )
Na calada auréola
do segredo enorme
sobre nós suspenso,
já meu corpo sabe,
já o teu pressente
como a virgindade,
para merecê-la ,
has-de tu perde-la
nesse instante vivo
que de tão ansiado
já se fez presente .
( Onde é que nascias,
se ela não falava,
música tão vaga
que mal existias ? )
https://www.youtube.com/watch?v=oGzLbE58g7s&feature=youtu.be#!
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