NUNCA O AMOR FOI BREVE
Poema de Sebastião da Gama Nunca o Amor foi breve, quando deu fruto.... (Cantai, aves do ar, em volta de seu berço!) Sagre-o a Dor, nenhum Amor é vão. Exulta, voz das ondas! - O seu Amor floriu, deu fruto, como as árvores. Cantai, aves do ar, em volta do seu berço. Cintilantes do Sol, saltai ao Sol, peixes do Mar. Nunca o Amor foi triste. Nem a Vida foi menos bela. Baila contente, lágrima!, baila nos olhos dela. |
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